Borboletas
Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro
Borboleta, é nome usual dos insetos lepidópteros (*), diurnos e noturnos, que têm quatro asas cobertas de escamas finas de cores mais ou menos brilhantes e de que há inúmeras e belíssimas espécies.
O ciclo de vida dos lepidópteros é holometabólico e engloba quatro etapas: ovo, larva (quando é especificado por lagarta), pupa (especificada como crisálida) e imago (a fase adulta).
Existe boa diversidade de formas e comportamentos dentre os lepidópteros.
É comum em varias espécies o uso de aposematismo, mimetismo e camuflagem (tanto na fase adulta quanta na larval) como meios de defesa contra predadores.
Algumas também apresentam toxinas no corpo, sendo que no caso de algumas lagartas esta pode ser "injetada" em seus atacantes por meio de cerdas que o animal possui no dorso.
Existe boa diversidade de formas e comportamentos dentre os lepidópteros.
É comum em varias espécies o uso de aposematismo, mimetismo e camuflagem (tanto na fase adulta quanta na larval) como meios de defesa contra predadores.
Algumas também apresentam toxinas no corpo, sendo que no caso de algumas lagartas esta pode ser "injetada" em seus atacantes por meio de cerdas que o animal possui no dorso.
Algumas espécies possuem um tempo de vida extremamente curto quando chegam à fase adulta, em muitos casos apenas o necessário para a reprodução.
Geralmente nestes casos, o animal adulto nem sequer se alimenta, possuindo o aparelho bucal atrofiado, sendo que acumulam toda a energia necessária para viver durante o estagio larval.
Geralmente nestes casos, o animal adulto nem sequer se alimenta, possuindo o aparelho bucal atrofiado, sendo que acumulam toda a energia necessária para viver durante o estagio larval.
As espécies que se alimentam na fase adulta o fazem através da sucção de líquidos, geralmente o néctar de flores ou o sumo de frutos em decomposição.
Muitas espécies têm grande importância na polinização de diversas plantas.
Muitas espécies têm grande importância na polinização de diversas plantas.
A borboleta é considerada um símbolo de ligeireza e de inconstância, de transformação e de um novo começo. A psicanálise moderna vê na borboleta um símbolo de renascimento.
No Japão, a borboleta é um emblema da mulher, por ser graciosa e ligeira.
A felicidade matrimonial é representada por duas borboletas (masculino e feminino). Essas imagens são muitas vezes utilizadas em casamentos.
No Japão, a borboleta é um emblema da mulher, por ser graciosa e ligeira.
A felicidade matrimonial é representada por duas borboletas (masculino e feminino). Essas imagens são muitas vezes utilizadas em casamentos.
Borboleta é um termo comum da zoologia, denominação recorrente que designa os exemplares da ordem de insetos dos lepidópteros.
As características das borboletas em seu estado adulto são três pares de patas (como grande parte dos insetos) e dois pares de asas cobertas de escamas de cores variadas dependendo das espécies.
As borboletas põem ovos que dão origem a larvas chamadas pupas. Estas ultimas produzem a seda e formam depois um casulo ou crisálida, que se transformará numa borboleta.
As características das borboletas em seu estado adulto são três pares de patas (como grande parte dos insetos) e dois pares de asas cobertas de escamas de cores variadas dependendo das espécies.
As borboletas põem ovos que dão origem a larvas chamadas pupas. Estas ultimas produzem a seda e formam depois um casulo ou crisálida, que se transformará numa borboleta.
O termo grego psyche tinha dois significados originalmente. Um deles era alma e o outro, borboleta, que simbolizava o espírito imortal! Na mitologia grega, a personificação da alma é representada por uma mulher com asas de borboleta. Segundo as crenças gregas populares, quando alguém morria, o espírito saia do corpo como uma forma de borboleta.
A vida das borboletas começa com os ovinhos. Uma borboleta é capaz de pôr até 500 ovos, do tamanho da cabeça de um alfinete. Depois de pôr os ovos, a borboleta morre.
Do ovo, posto numa folha de árvore, nasce uma pequena larva que se alimenta comendo as folhas onde se encontra.
A medida que vai comendo, vai crescendo, até transformar-se numa lagarta que começa a produzir uns fios de seda parecidos com uma teia de aranha.
Um por um ela vai tecendo esses fios até formar um casulo que fica pendurado num galho.
A medida que vai comendo, vai crescendo, até transformar-se numa lagarta que começa a produzir uns fios de seda parecidos com uma teia de aranha.
Um por um ela vai tecendo esses fios até formar um casulo que fica pendurado num galho.
A lagarta fica dentro deste casulo, que mais parece uma folha seca e morta, pendurada, pronta para cair.
Durante este período, ela vai se transformando, até que, após duas ou três semanas, algo estranho começa a acontecer.
O casulo vai sendo rompido, e dali sai uma linda borboleta, movendo todas as partes do seu corpo, para conseguir se libertar.
A lagarta, enquanto estava encolhida no seu casulo, deixou-se transformar numa borboleta para continuar a vida.
A borboleta, bela, colorida, cheia de vida, vai, como que em forma de dança, voando de flor em flor, misturando-se com o colorido e a vida das flores. Como se não bastasse a vida que ela representa, ainda promove a vida, pois na dança, à procura do néctar, a borboleta facilita o contato entre as plantas, realizando a polinização.
Durante este período, ela vai se transformando, até que, após duas ou três semanas, algo estranho começa a acontecer.
O casulo vai sendo rompido, e dali sai uma linda borboleta, movendo todas as partes do seu corpo, para conseguir se libertar.
A lagarta, enquanto estava encolhida no seu casulo, deixou-se transformar numa borboleta para continuar a vida.
A borboleta, bela, colorida, cheia de vida, vai, como que em forma de dança, voando de flor em flor, misturando-se com o colorido e a vida das flores. Como se não bastasse a vida que ela representa, ainda promove a vida, pois na dança, à procura do néctar, a borboleta facilita o contato entre as plantas, realizando a polinização.
A metamorfose das borboletas é simbolizada da seguinte forma: a crisálida é o ovo que contém a potencialidade do ser e a borboleta que sai dele é um símbolo de ressurreição. Também pode ser vista como a saída do túmulo.
A ressurreição foi algo totalmente novo e inesperado. Ela revela o poder de Deus que vence a cruz e traz esperança às pessoas que têm fé.
Deus ressuscitou seu filho, para demonstrar que é Deus dos vivos e que quer a vida. A ressurreição de Cristo nos fortalece e nos leva a crer na possibilidade da transformação da vida de cada pessoa, da minha própria vida.
Deus ressuscitou seu filho, para demonstrar que é Deus dos vivos e que quer a vida. A ressurreição de Cristo nos fortalece e nos leva a crer na possibilidade da transformação da vida de cada pessoa, da minha própria vida.
Como a borboleta, depois de receber uma nova vida, vai visitar as flores e levar o pólen de uma à outra, assim Deus, a partir da ressurreição, nos motiva a sermos solidários e agirmos em favor do próximo, não sendo lagarta que, ao comer, destrói a planta, mas sendo borboleta, que se lambuza com o néctar e o pólen, ajudando na continuidade da vida.
As borboletas, panapanás ou panapanãs, são insetos da ordem Lepidóptera classificados nas superfamílias Hesperioidea e Papilionídea, que constituem o grupo informal "Ropalócera".
Como outros insetos de holometabolismo, o seu ciclo de vida consiste em quatro fases: ovo, larva, pupa e imago (adulto). Os fósseis mais antigos conhecidos de borboletas são do meio do Eoceno, entre 40-50 milhões de anos atrás.
Como outros insetos de holometabolismo, o seu ciclo de vida consiste em quatro fases: ovo, larva, pupa e imago (adulto). Os fósseis mais antigos conhecidos de borboletas são do meio do Eoceno, entre 40-50 milhões de anos atrás.
As borboletas demonstram polimorfismo, mimetismo e aposematismo.
Algumas, como a Borboleta-Monarca, migram longas distâncias. Algumas borboletas desenvolveram relações simbióticas e parasíticas com insetos sociais tais como as formigas.
Algumas espécies são pestes, pois enquanto larvas podem danificar culturas ou árvores; porém, algumas espécies são agentes de polinização de algumas plantas e as lagartas de algumas borboletas (e.g. as da subfamília Miletinae) comem insetos nefastos.
Culturalmente, as borboletas são um tema popular nas artes visuais e literárias.
As Borboletas do gênero Morpho conhecidas popularmente como Borboletas Azuis, estão entre as mais belas do mundo, são encontradas na Região Neotropical principalmente nas florestas tropicais da América do Sul.
São grandes Borboletas das matas, com asas pesadas, de escamas azuis irisadas, que são verdadeiras obras primas da natureza.
Eram adoradas religiosamente pelos Astecas e Incas. Para os Astecas e Incas, as selvas onde se desenvolviam esses insetos eram as antecâmaras celestes.
Na realidade o tom azul não é natural, as escamas da Morpho são pardas ou ocres, mas a luz, ao penetrar nos alvéolos cheios de ar que atapetam as escamas, produz, pela decomposição de espectro luminoso, tonalidades azul-turquesa ou cobalto, acetinadas e metálicas.
Algumas, como a Borboleta-Monarca, migram longas distâncias. Algumas borboletas desenvolveram relações simbióticas e parasíticas com insetos sociais tais como as formigas.
Algumas espécies são pestes, pois enquanto larvas podem danificar culturas ou árvores; porém, algumas espécies são agentes de polinização de algumas plantas e as lagartas de algumas borboletas (e.g. as da subfamília Miletinae) comem insetos nefastos.
Culturalmente, as borboletas são um tema popular nas artes visuais e literárias.
As Borboletas do gênero Morpho conhecidas popularmente como Borboletas Azuis, estão entre as mais belas do mundo, são encontradas na Região Neotropical principalmente nas florestas tropicais da América do Sul.
São grandes Borboletas das matas, com asas pesadas, de escamas azuis irisadas, que são verdadeiras obras primas da natureza.
Eram adoradas religiosamente pelos Astecas e Incas. Para os Astecas e Incas, as selvas onde se desenvolviam esses insetos eram as antecâmaras celestes.
Na realidade o tom azul não é natural, as escamas da Morpho são pardas ou ocres, mas a luz, ao penetrar nos alvéolos cheios de ar que atapetam as escamas, produz, pela decomposição de espectro luminoso, tonalidades azul-turquesa ou cobalto, acetinadas e metálicas.
Há cerca de 180.000 espécies de lepidópteros, classificadas em 127 famílias. Destas, seis estão em perigo crítico de extinção, 36 estão ameaçadas e 116 são consideradas vulneráveis.
Sistematicamente, a ordem é dividida em quatro subordens: Zeugloptera, Dachnonypha, Monotrysia e Ditrysia. Informalmente a ordem é dividida em dois grupos: Ropalócera (borboletas) e Heterocera (traças/mariposas).
As 127 famílias se agrupam em 44 superfamílias de lepidópteros, das quais apenas duas (Hesperioidea e Papilionoidea) são consideradas Ropalócera (borboletas), o que corresponde a cerda de 12% (cerca de 22.000 espécies).
As seguintes famílias são consideradas como borboletas: Hesperiidae, Papilionidae, Pieridae, Nymphalidae, Lycaenidae e Riodinidae. As restantes são designadas por traças/mariposas.
As seguintes famílias são consideradas como borboletas: Hesperiidae, Papilionidae, Pieridae, Nymphalidae, Lycaenidae e Riodinidae. As restantes são designadas por traças/mariposas.
Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro – Marinha Grande – Portugal
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