sábado, 5 de março de 2016

OS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS


Veja em tela cheia ou acesse o Youtube

TRABALHO E MENSAGEM DE CARLOS LEITE RIBEIRO

Chamo a atenção deste tão elucidativo vídeo,
que não é de minha autoria e é assinado por J.Truffi.
O saber não ocupa lugar...

Mas tenho um trabalho meu sobre este tema:
Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro “Os Templários” , neste link em baixo:


NOTA DO EDITOR: Carlos leite Ribeiro, fundador e presidente do Portal CEN - Cá Estamos Nós é um pesquisador de alto nível e tem publicado vários estudos como este que se apresenta aqui. Trabalhos de excelente qualidade que servem de base para muitos estudos e pesquisas de diversos estudantes e historiadores ao redor do mundo lusófono. Vale a pena acessar a página informada acima e verificar a pesquisa feita por ele.

Sobre os Cavaleiros Templários

Existem pormenores da atuação dos Templários ainda não divulgados nem se sabe bem onde foram guardados (ou depositados…). Sabemos que por iniciativa do Rei Português, D. Dinis, a Ordem dos Templários, passou em Portugal a chamar-se “Ordem de Cristo”.

Também sabemos que esta Ordem teve ação importante nos Descobrimentos Portugueses, como a Descoberta do Caminha Marítimo para a Índia e a descoberta do Brasil, ambos os eventos subsidiados por Judeus (não temos grandes pormenores).

No século XVI, baseadas nos princípios das duas Ordens, apareceu a Maçonaria e Rosa-Cruz (não se sabe bem que apareceu primeiro e se foi em França ou em Inglaterra. Nos nossos dias e em Espanha, foi fundada em Outubro de 1928, “Opus Dei”, com nítida inspiração da Igreja Católica…

Vamos falar um pouco dos Maçons, na História do Brasil
(para já vos digo que não sou Maçom)

"Há um capítulo na História do Brasil, que ainda é pouco conhecido pela maioria das pessoas. Esse capítulo é o que se refere à Maçonaria, presente em todos os momentos decisivos e importantes do Brasil. Dom João VI e os dois primeiros Imperadores do Brasil, eram Maçons. Em torno da excecional contribuição da Maçonaria para a formação de nossa nacionalidade, é inadmissível qualquer dúvida. De nenhum importante acontecimento histórico do Brasil, o maçom estiveram ausentes. Da maioria deles, foram os elementos da Maçonaria os promotores. Não há como honestamente negar que o "Fico", A Proclamação da Independência, a Libertação dos escravos, A Proclamação da República, os maiores da História do Brasil foram fatos organizados dentro de suas lojas.

Antes de tudo isso, já na Inconfidência Mineira, a Maçonaria empreendia luta renhida em favor da libertação do Brasil. Todos os conjurados, sem exceção, pertenciam à Maçonaria: Tiradentes, Thomas António Gonzaga, Cláudio Manoel da Costa, Alvarenga Peixoto, etc.

Há que se ressaltar também a grande contribuição de um maçom ilustre Francisco António Lisboa, “o Aleijadinho”. Este grande gênio da humanidade. Maçom do grau 18, Aleijadinho, autor de obras sacras, fez questão de secretamente homenagear a Maçonaria nas suas esculturas. Ao bom observador e conhecedor da maçonaria, não passará despercebido, ao conhecer a obra do grande mestre, detalhes, pequenos que sejam que lembram a instituição maçônica. Os três anjinhos formando um triângulo, o triangulo maçônico, tornaram-se sua marca registada.

A própria bandeira do estado de Minas Gerais foi inspirada na Maçonaria: o triângulo no centro da bandeira mineira é o mesmo do delta luminoso, o Olho da Sabedoria.

A independência do Brasil foi proclamada em 22 de agosto de 1822, no Grande Oriente do Brasil. O grito de independência foi mera confirmação. Ninguém ignora também que o Brasil já estava praticamente desligado de Portugal, desde 9 de janeiro de 1822, o dia do "Fico". E o "Fico" foi um grande empreendimento Maçônico, dirigido por José Joaquim da Rocha, que com um grupo de maçons patriotas, fundou o Clube da Resistência, o verdadeiro organizador dos episódios de que resultou a "ficada".

A libertação dos escravos no Brasil foi, não há como negar, uma iniciativa de maçons, um empreendimento da Maçonaria que, cumprindo sua elevada missão de lutar pela reivindicação dos direitos do homem, de batalhar pela liberdade, apanágio sagrado do Homem, empenhou-se sem desfalecimento, sem temor, indefensavelmente pela emancipação dos escravos.

Para confirmar estes fatos basta verificar a predominância extraordinária de maçons entre os líderes abolicionistas. Dentre muitos destacaram-se Visconde de Rio Branco, José do Patrocínio, Joaquim Nabuco, Eusébio de Queiroz, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Cristiano Otoni, Castro Alves, e muitos outros.

A proclamação da República, não há dúvidas de que também foi um notável empreendimento maçônico. O primeiro Ministério da República, sem exceção de um só ministro, foi constituído de maçons. Mera casualidade? Não. Ele foi organizado por Quintino Bocaiuva, que havia sido grão-mestre”.

"Sociedades Secretas - A. Tenório de Albuquerque"

Edição e Publicação: Dermeval Neves

Nenhum comentário:

Postar um comentário

CEN - CÁ ESTAMOS NÓS
Atos e Fatos. Não só palavras.