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TRABALHO E MENSAGEM DE CARLOS LEITE RIBEIRO
Chamo a atenção deste tão elucidativo vídeo,
que não é de minha autoria e é assinado por J.Truffi.
que não é de minha autoria e é assinado por J.Truffi.
O saber não ocupa lugar...
Mas tenho um trabalho meu sobre este tema:
Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro “Os
Templários” , neste link em baixo:
NOTA DO EDITOR: Carlos leite Ribeiro, fundador e presidente do Portal CEN - Cá Estamos Nós é um pesquisador de alto nível e tem publicado vários estudos como este que se apresenta aqui. Trabalhos de excelente qualidade que servem de base para muitos estudos e pesquisas de diversos estudantes e historiadores ao redor do mundo lusófono. Vale a pena acessar a página informada acima e verificar a pesquisa feita por ele.
Sobre os Cavaleiros Templários
Existem
pormenores da atuação dos Templários ainda não divulgados nem se sabe bem onde
foram guardados (ou depositados…). Sabemos que por iniciativa do Rei Português,
D. Dinis, a Ordem dos Templários, passou em Portugal a chamar-se “Ordem de
Cristo”.
Também sabemos que esta Ordem teve ação importante nos Descobrimentos
Portugueses, como a Descoberta do Caminha Marítimo para a Índia e a descoberta
do Brasil, ambos os eventos subsidiados por Judeus (não temos grandes
pormenores).
No século XVI, baseadas nos princípios das duas Ordens, apareceu a
Maçonaria e Rosa-Cruz (não se sabe bem que apareceu primeiro e se foi em França
ou em Inglaterra. Nos nossos dias e em Espanha, foi fundada em Outubro de 1928,
“Opus Dei”, com nítida inspiração da Igreja Católica…
Vamos falar um pouco dos Maçons, na História do Brasil
(para já vos digo que não sou Maçom)
"Há
um capítulo na História do Brasil, que ainda é pouco conhecido pela maioria das
pessoas. Esse capítulo é o que se refere à Maçonaria, presente em todos os
momentos decisivos e importantes do Brasil. Dom João VI e os dois primeiros
Imperadores do Brasil, eram Maçons. Em torno da excecional contribuição da
Maçonaria para a formação de nossa nacionalidade, é inadmissível qualquer
dúvida. De nenhum importante acontecimento histórico do Brasil, o maçom estiveram
ausentes. Da maioria deles, foram os elementos da Maçonaria os promotores. Não
há como honestamente negar que o "Fico", A Proclamação da
Independência, a Libertação dos escravos, A Proclamação da República, os
maiores da História do Brasil foram fatos organizados dentro de suas lojas.
Antes de tudo isso, já na Inconfidência Mineira, a Maçonaria empreendia
luta renhida em favor da libertação do Brasil. Todos os conjurados, sem
exceção, pertenciam à Maçonaria: Tiradentes, Thomas António Gonzaga, Cláudio
Manoel da Costa, Alvarenga Peixoto, etc.
Há que se ressaltar também a grande
contribuição de um maçom ilustre Francisco António Lisboa, “o Aleijadinho”.
Este grande gênio da humanidade. Maçom do grau 18, Aleijadinho, autor de obras
sacras, fez questão de secretamente homenagear a Maçonaria nas suas
esculturas. Ao bom observador e conhecedor da maçonaria, não passará
despercebido, ao conhecer a obra do grande mestre, detalhes, pequenos que sejam
que lembram a instituição maçônica. Os três anjinhos formando um triângulo, o
triangulo maçônico, tornaram-se sua marca registada.
A própria bandeira do estado de Minas Gerais foi inspirada na
Maçonaria: o triângulo no centro da bandeira mineira é o mesmo do delta
luminoso, o Olho da Sabedoria.
A independência do Brasil foi proclamada em 22 de agosto de 1822, no
Grande Oriente do Brasil. O grito de independência foi mera confirmação.
Ninguém ignora também que o Brasil já estava praticamente desligado de
Portugal, desde 9 de janeiro de 1822, o dia do "Fico". E o "Fico"
foi um grande empreendimento Maçônico, dirigido por José Joaquim da Rocha, que com um grupo de maçons patriotas, fundou o Clube da Resistência, o verdadeiro
organizador dos episódios de que resultou a "ficada".
A libertação dos escravos no Brasil foi, não há como negar, uma
iniciativa de maçons, um empreendimento da Maçonaria que, cumprindo
sua elevada missão de lutar pela reivindicação dos direitos do homem, de
batalhar pela liberdade, apanágio sagrado do Homem, empenhou-se sem
desfalecimento, sem temor, indefensavelmente pela emancipação dos escravos.
Para confirmar estes fatos basta verificar a predominância
extraordinária de maçons entre os líderes abolicionistas. Dentre muitos
destacaram-se Visconde de Rio Branco, José do Patrocínio, Joaquim Nabuco,
Eusébio de Queiroz, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Cristiano Otoni, Castro
Alves, e muitos outros.
A proclamação da República, não há dúvidas de que também foi um notável
empreendimento maçônico. O primeiro Ministério da República, sem exceção de um
só ministro, foi constituído de maçons. Mera casualidade? Não. Ele foi
organizado por Quintino Bocaiuva, que havia sido grão-mestre”.
"Sociedades Secretas - A. Tenório de Albuquerque"
Edição e Publicação: Dermeval Neves
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