domingo, 6 de março de 2016

PIRÂMIDES: Seriam tocas de ETs????

Mensagem de Carlos Leite Ribeiro:
Meus amigos, é fascinante este artigo que recebi por e-mail.
Mexeu muito com minha imaginação.
Um abraço.
Carlos.

NOTA DO EDITOR: Carlos enviou-me uma apresentação em PPS denominada Pirâmides de autoria desconhecida. A apresentação original em PowerPoint está arquivada na página: https://docs.google.com/presentation/d/1KSXYvR2NMCHpiK_DLb8Sy5a6n6cDK6fL_EJXAFb8aAs/preview?slide=id.p14, mas também não identifica o autor. Se for se sua autoria comprovada, por favor nos informe para os devidos créditos. Para facilitar a leitura e dinamizar a distribuição nas mídias modernas efetuei a transladação dos dados para este blog.

SOBRE AS PIRÂMIDES

Cada vez que vemos um documentário ou lemos um livro de História, tomamos essas informações como sendo fatos concretos, sem nos questionarmos  a seu respeito, e assimilamo-las como sendo verdades absolutas.

As pirâmides e alguns dados bastante interessantes a seu respeito podem considerar-se neste caso…

A História oficial nos diz  que as pirâmides de Egito foram feitas por  escravos, e mandadas  construir como túmulos para os faraós (Queops, Quéfren e Miquerinos)

Estima-se que foram feitas há aproximadamente 5 mil anos.

Relembremos como estão construídas as pirâmides, baseando-nos na grande pirâmide, formada por 2.300.000 blocos de pedra pesando entre 2,5 a 60 toneladas cada um.

Seria como mover o peso equivalente a 12 caminhões juntos…



Voltemos  à História oficial: segundo ela, as pirâmides foram construídas por escravos, durante um período de 20 anos, aproximadamente.

Ok. Imagine-se então a velocidade a que deviam trabalhar, tendo em conta os 2.300.000 blocos colocados, mesmo a trabalhar 10 horas por dia, todos os dias da semana e 365 dias por ano: teriam que pôr um bloco sobre outro a cada 2 minutos – um bloco a cada 2 minutos - blocos que vão desde 2,5 a 60 toneladas…


Outro dado interessante da grande pirâmide é que, se a virmos desde o seu ponto mais alto, a sua ponta está desviada apenas 6 milímetros do meio da base - 6 milímetros  de erro… Ao pôr 2.300.000  blocos  a uma altura de quase 150 metros…

Nem mesmo os nossos edifícios mais “modernos” têm essa precisão, e estamos  muito longe de a igualar.




Dizem os investigadores que as pirâmides foram construídas como túmulos.

Quando  as descobriram tiveram que usar dinamite em algumas para entrar, porque em nenhum lado havia entrada.


Ao entrar  depararam-se com um  sarcófago coberto por uma peça de várias toneladas em cima que o selava, mas quando conseguiram tirá-la, não havia nenhuma múmia lá dentro.


Que explicação terão dado os profanadores de túmulos?


Mas em teoria, os profanadores entraram (vá-se lá saber como, já que não havia entrada nas  pirâmides), levantaram a peça de várias toneladas (mais uma vez, como?), roubaram tudo o que havia lá dentro, voltaram a pôr a peça no lugar, e partiram… - Terá isto sentido?


Outro dado interessante é que sabemos que os egípcios pintavam hieróglifos EM TODA A PARTE…





Através desses hieróglifos, contaram-nos TUDO da sua vida, até como tomavam banho…  Mas em NENHUM LADO contam como fizeram as pirâmides.

E mais importante… NÃO HAVIA NEM UM hieróglifo pintado dentro das pirâmides.

Mas sabemos que elas estão alinhadas com a constelação de Orion!



Simplesmente impressionante!

Dizem-nos que os escravos construíram as pirâmides usando rampas, roldanas, ferramentas de cobre, troncos de madeira, etc, etc. E o mais engraçado é que, atualmente, com toda a nossa tecnologia, nos seria impossível fazer uma réplica das pirâmides, com a enorme precisão das egípcias.

Esses escravos  do Egito tinham que ser uns peritos requintados!!!

A teoria oficial não passa pois de uma teoria, já que ninguém tem certeza de como foram construídas as pirâmides, além de cada vez mais surgirem novas teorias no mundo da arqueologia.

No entanto, continuamos a ver em documentários  televisivos e em livros de História que o assunto é tratado como se a teoria oficial fosse um fato.

A estátua de Ramsés II

Quando encontraram a estátua de Ramsés II no solo, decidiram movê-la para fazer precisamente o museu de Ramsés.


Mas acontece que a estátua é um bloco sólido de aproximadamente 1.000 toneladas.

Assim, quando se deram conta que seria impossível mover a estátua sem a cortar em pedaços, decidiram construir o museu à volta do local onde ela se encontrava.



E os que a esculpiram, como terão feito???





Passemos ao templo de Osiris en Abydos. Vejam as imagens e o desenho que aparece.






O que se vê não é uma pintura, mas um desenho esculpido.

E este desenho está talhado com vários centímetros de profundidade, ou seja, se cortássemos um bocado na superfície da pedra, o desenho continuaria a aparecer…

Os cientistas não têm a menor ideia de como foi feito; dizem que está QUEIMADO sobre a rocha, não havendo qualquer meio de o refazermos de maneira idêntica atualmente.

Vejamos  o seu simbolismo.


A Flor da Vida

“A Flor da Vida” é um símbolo secreto criado pela inscrição de 13 círculos.  É o modelo mais importante e sagrado do universo.


Encontramos este símbolo em várias partes do mundo. Da Vinci dedicou-lhe muitos dos seus estudos.

Mas encontramo-lo noutros lugares. Se formos à “Cidade Proibida”, na China…


…veremos os “Leões de Fu”…




… que têm sob as patas…  …a Flor da  Vida!



Voltemos ao Egito.

Não há muito tempo, foi descoberta uma cidade submersa perto de Alexandria, chamada Heraklion.






Muitas culturas antigas  viam o leão como o guardião do conhecimento.

Vemos monumentos similares em várias das nossas cidades, mas todos são atribuídos a qualquer tradição antiga.





Mas há outras “coincidências”:

Vamos do Egito ao México, à pirâmide do Sol em Teotihuacán.


Podemos observar que os seus santuários também estavam alinhados com a constelação de Orion.



E que até as dimensões da base das pirâmides são semelhantes.

(sobrepondo a grande pirâmide do Egito  a outra do México) 


Como podem duas culturas que, segundo os livros de História, nada tinham a ver uma com a outra e viveram em épocas diferentes, ter  construído monumentos semi-idênticos e com o mesmo alinhamento estelar?

Seria muita coincidência...

Mas as coincidências não terminam aqui, ainda mal começaram.

Centenas de construções semelhantes entre diferentes culturas podem ser encontradas em vários outros lugares do mundo, bem longe uns dos outros.

Vejamos as dos Maias e as dos Balineses (Indonésia)









Em muitos outros locais do planeta podemos encontrar pirâmides.

Pirâmides na China:




O governo chinês nega a existência de pirâmides, tendo mesmo semeado vegetação numa delas para a ocultar.

Vá-se lá saber por que não querem que o mundo as conheça…




Pirâmides na Itália








Há arqueólogos, cientistas, investigadores, etc, que procuram esconder este fato, afirmando outros que estas pirâmides são apenas montanhas naturais…

Se assim fosse, como explicar que essas montanhas “naturais” se alinham, “naturalmente”, com Orion?



Foram ainda encontradas pirâmides submersas em Yonagui (Japão)



Quando fizeram a datação, através do carbono 14, do coral que se formou em baixo das pirâmides desde que se afundaram, concluíram que “as pirâmides se afundaram há aproximadamente 10.000 anos”...

Mais recentemente, descobriram-se outras pirâmides submersas no Atlântico: junto às Bermudas e aos Açores.


Pirâmides na Antártida




Quando tive conhecimento de todas estas informações, pensei primeiro poder tratar-se de mais uma das coisas duvidosas que se vêem na Internet. Mas investigando mais sobre o assunto, fiquei surpreendido com a quantidade de arqueólogos que falam sobre isto, e encontrei uma informação no canal RAI que também me surpreendeu:

Muitos cientistas estão alarmados porque a Antártida está a derreter mais rapidamente do que era esperado e, para além das consequências que isso nos pode trazer, está a revelar-nos segredos incríveis. 

Muitas coisas estão a vir à tona ultimamente, e quem sabe o que poderemos  conhecer em breve…

Torna-se claro que não conhecemos o nosso próprio mundo. Nem o que aconteceu neste planeta há muitos milhares de anos… ou talvez alguns saibam…

Gruta dos Tayos (Equador)


300 PEÇAS ENIGMÁTICAS NA SELVA DO EQUADOR

Em 1984, uma descoberta impressionante na Selva do Equador, na Gruta dos Tayos, numa localidade chamada La Maná, abalava o mundo da  arqueologia proibida, embora –supostamente – tenham ocultado mais uma vez o fato, para  nos manter na amnésia histórica com que sempre nos querem adormecer.







VEJAM  ESSA  ÚLTIMA!


Esta peça é chamada “A Pirâmide negra do Filho do Criador”; esse nome deve-se à tradução das inscrições nessa pedra, onde está escrito “o filho do criador provém daqui”.

A pedra é branca e preta, formando uma pirâmide de tijolo com treze níveis.

Há também um olho engenhosamente incrustado na parte superior da pirâmide.


Visto no escuro, com aplicação de luz ultravioleta…



Parece um olho, mas não exatamente humano. E se virarmos esta pirâmide…


No fundo da pirâmide há uma incrustação, sob a forma de pequenas placas de ouro…


…mostrando a constelação de Orion e uma escrita desconhecida.

Claramente, Orion significava algo de muito importante para as civilizações antigas.

Observemos melhor esta pirâmide:


Não vimos já, muitas vezes, o símbolo de uma pirâmide com um olho na parte de cima?


Tanto a pirâmide do dólar como o artefato de Maná contam 13 escalões.


“A pirâmide e o olho” é um dos símbolos usados pela maçonaria atual.




Torna-se evidente que esta simbologia remonta a milhares de anos, sabe-se lá quantos…

Será que alguns poucos foram passando o conhecimento de geração em geração, durante milhares de anos? Será que se aproveitaram desse conhecimento para fins egoístas ou menos nobres que os ancestrais?


E o que terá acontecido a essas culturas antigas tão avançadas?


Foram os egípcios que construíram as pirâmides?... Ou as pirâmides já lá estavam quando os egípcios chegaram?


As semelhanças encontradas são simples coincidências?...

Ou terá existido uma antiga civilização global há muitos milhares de anos?

Ou mesmo algum conhecimento comum a várias culturas?


A reflexão e a procura de respostas para estes assuntos precisa de ser feita com espírito aberto, sem medo de pôr em causa os dogmas e as ideias feitas, tidas como verdades absolutas…

Melhor ainda se à nossa racionalidade conseguirmos juntar a nossa intuição, esse saber bem escondido no mais profundo do nosso ser…

Edição e Publicação: Dermeval Neves

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