Meus amigos, é fascinante este artigo que recebi por e-mail.
Mexeu muito com minha imaginação.
Um abraço.
Carlos.
NOTA DO EDITOR: Carlos enviou-me uma apresentação em PPS denominada Pirâmides de autoria desconhecida. A apresentação original em PowerPoint está arquivada na página: https://docs.google.com/presentation/d/1KSXYvR2NMCHpiK_DLb8Sy5a6n6cDK6fL_EJXAFb8aAs/preview?slide=id.p14, mas também não identifica o autor. Se for se sua autoria comprovada, por favor nos informe para os devidos créditos. Para facilitar a leitura e dinamizar a distribuição nas mídias modernas efetuei a transladação dos dados para este blog.
SOBRE AS PIRÂMIDES
Cada vez
que vemos um documentário ou lemos um livro de História, tomamos essas
informações como sendo fatos concretos, sem nos questionarmos a seu respeito, e assimilamo-las como sendo
verdades absolutas.
As pirâmides e
alguns dados bastante interessantes a seu respeito podem considerar-se neste
caso…
A História
oficial nos diz que as pirâmides de
Egito foram feitas por escravos, e
mandadas construir como túmulos para os
faraós (Queops, Quéfren e Miquerinos)
Estima-se que
foram feitas há aproximadamente 5 mil anos.
Relembremos
como estão construídas as pirâmides, baseando-nos na grande pirâmide, formada por 2.300.000 blocos de pedra pesando
entre 2,5 a 60 toneladas cada um.
Seria
como mover o peso equivalente a 12 caminhões juntos…
Voltemos à História oficial:
segundo ela, as pirâmides foram construídas por escravos, durante um período de
20 anos, aproximadamente.
Ok. Imagine-se então a velocidade a que deviam trabalhar, tendo em conta
os 2.300.000 blocos colocados, mesmo a trabalhar 10 horas por dia, todos os
dias da semana e 365 dias por ano: teriam que pôr um bloco sobre outro a cada 2
minutos – um bloco a cada 2 minutos - blocos
que vão desde 2,5 a 60 toneladas…
Outro dado interessante da grande pirâmide é que, se a virmos desde o seu
ponto mais alto, a sua ponta está desviada apenas 6 milímetros do meio da base
- 6 milímetros de erro… Ao pôr
2.300.000 blocos a uma altura de quase 150 metros…
Nem mesmo os nossos edifícios mais “modernos” têm essa precisão, e estamos muito longe de a igualar.
Dizem os investigadores que as pirâmides foram construídas como túmulos.
Quando as descobriram tiveram que usar
dinamite em algumas para entrar, porque em nenhum lado havia entrada.
Ao entrar depararam-se com um sarcófago coberto por uma peça de várias
toneladas em cima que o selava, mas quando conseguiram tirá-la, não havia
nenhuma múmia lá dentro.
Que explicação terão dado os profanadores de túmulos?
Mas em teoria, os profanadores entraram (vá-se lá saber como, já que não
havia entrada nas pirâmides), levantaram
a peça de várias toneladas (mais uma vez, como?), roubaram tudo o que havia lá
dentro, voltaram a pôr a peça no lugar, e partiram… - Terá isto sentido?
Outro dado interessante é que sabemos que os egípcios pintavam
hieróglifos EM TODA A PARTE…
Através desses hieróglifos, contaram-nos TUDO da sua vida, até como
tomavam banho… Mas em NENHUM LADO contam
como fizeram as pirâmides.
E mais importante… NÃO HAVIA NEM UM hieróglifo pintado dentro das
pirâmides.
Mas sabemos que elas estão alinhadas com a constelação de Orion!
Simplesmente
impressionante!
Dizem-nos que os escravos construíram as pirâmides usando rampas,
roldanas, ferramentas de cobre, troncos de madeira, etc, etc. E o mais
engraçado é que, atualmente, com toda a nossa tecnologia, nos seria impossível
fazer uma réplica das pirâmides, com a enorme precisão das egípcias.
Esses escravos do Egito tinham
que ser uns peritos requintados!!!
A teoria oficial não passa pois de uma teoria, já que ninguém tem certeza
de como foram construídas as pirâmides, além de cada vez mais surgirem novas
teorias no mundo da arqueologia.
No entanto, continuamos a ver em documentários televisivos e em livros de História que o
assunto é tratado como se a teoria oficial fosse um fato.
A estátua de Ramsés II
Quando encontraram a estátua de Ramsés II no solo, decidiram movê-la para
fazer precisamente o museu de Ramsés.
Mas acontece que a estátua é um bloco sólido de aproximadamente 1.000
toneladas.
Assim, quando se deram conta que seria impossível mover a estátua sem a
cortar em pedaços, decidiram construir o museu à volta do local onde ela se
encontrava.
E os que a esculpiram, como terão feito???
Passemos ao templo de Osiris en Abydos. Vejam as imagens e o desenho que aparece.
O que se vê não é uma pintura, mas um desenho esculpido.
E este desenho está talhado com vários centímetros de profundidade, ou
seja, se cortássemos um bocado na superfície da pedra, o desenho continuaria a
aparecer…
Os cientistas não têm a menor ideia de como foi feito; dizem que está
QUEIMADO sobre a rocha, não havendo qualquer meio de o refazermos de maneira
idêntica atualmente.
Vejamos o seu simbolismo.
A Flor da Vida
“A Flor da Vida” é um símbolo secreto criado pela inscrição de 13
círculos. É o modelo mais importante e sagrado
do universo.
Encontramos este símbolo em várias partes do mundo. Da Vinci dedicou-lhe muitos dos seus estudos.
Mas encontramo-lo noutros lugares. Se formos à “Cidade Proibida”, na China…
…veremos os “Leões de Fu”…
… que têm sob as
patas… …a Flor da Vida!
Voltemos ao Egito.
Não há muito tempo, foi descoberta uma cidade submersa perto de Alexandria, chamada Heraklion.
Muitas culturas antigas viam o
leão como o guardião do conhecimento.
Vemos monumentos similares em várias das nossas cidades, mas todos são
atribuídos a qualquer tradição antiga.
Mas há outras “coincidências”:
Vamos do Egito ao México, à pirâmide do Sol em Teotihuacán.
Podemos observar que os seus santuários também estavam alinhados com a
constelação de Orion.
E que até as dimensões da base das pirâmides são
semelhantes.
(sobrepondo a grande pirâmide do Egito
a outra do México)
Como podem duas culturas que, segundo os livros de História, nada tinham
a ver uma com a outra e viveram em épocas diferentes, ter construído monumentos semi-idênticos e com o
mesmo alinhamento estelar?
Seria muita coincidência...
Mas as coincidências não terminam aqui, ainda mal começaram.
Centenas de construções semelhantes entre diferentes culturas podem ser
encontradas em vários outros lugares do mundo, bem longe uns dos outros.
Vejamos as dos Maias e as dos Balineses (Indonésia)
Em muitos outros locais do planeta podemos encontrar pirâmides.
Pirâmides na China:
O governo chinês nega a existência de pirâmides, tendo mesmo semeado
vegetação numa delas para a ocultar.
Vá-se lá saber por que não querem que o mundo as conheça…
Pirâmides na Itália
Há arqueólogos, cientistas, investigadores, etc, que procuram esconder
este fato, afirmando outros que estas pirâmides são apenas montanhas naturais…
Se assim fosse, como explicar que essas montanhas “naturais” se alinham,
“naturalmente”, com Orion?
Foram ainda
encontradas pirâmides submersas em Yonagui (Japão)
Quando fizeram a datação, através do carbono 14, do coral que se formou
em baixo das pirâmides desde que se afundaram, concluíram que “as pirâmides se
afundaram há aproximadamente 10.000 anos”...
Mais recentemente, descobriram-se outras pirâmides submersas no
Atlântico: junto às Bermudas e aos Açores.
Pirâmides na Antártida
Quando tive conhecimento de todas estas informações, pensei primeiro
poder tratar-se de mais uma das coisas duvidosas que se vêem na Internet. Mas
investigando mais sobre o assunto, fiquei surpreendido com a quantidade de
arqueólogos que falam sobre isto, e encontrei uma informação no canal RAI que
também me surpreendeu:
Muitos cientistas estão alarmados porque a Antártida está a derreter mais
rapidamente do que era esperado e, para além das consequências que isso nos
pode trazer, está a revelar-nos segredos incríveis.
Muitas coisas estão a vir à tona ultimamente, e quem sabe o que
poderemos conhecer em breve…
Torna-se claro que não conhecemos o nosso próprio mundo. Nem o que
aconteceu neste planeta há muitos milhares de anos… ou talvez alguns saibam…
Gruta dos Tayos (Equador)
300 PEÇAS ENIGMÁTICAS NA SELVA
DO EQUADOR
Em 1984, uma descoberta
impressionante na Selva do Equador, na Gruta dos Tayos, numa localidade chamada La Maná, abalava
o mundo da arqueologia proibida, embora
–supostamente – tenham ocultado mais uma vez o fato, para nos manter na amnésia histórica com que
sempre nos querem adormecer.
VEJAM ESSA ÚLTIMA!
Esta peça é chamada “A Pirâmide negra do Filho do Criador”; esse nome
deve-se à tradução das inscrições nessa pedra, onde está escrito “o filho do
criador provém daqui”.
A pedra é branca e preta, formando uma pirâmide de tijolo com treze
níveis.
Há também um olho engenhosamente incrustado na parte superior da
pirâmide.
Visto no escuro, com aplicação de luz ultravioleta…
Parece um olho, mas não exatamente humano. E se virarmos esta pirâmide…
No fundo da pirâmide
há uma incrustação, sob a forma de pequenas placas de ouro…
…mostrando a constelação de Orion e uma escrita desconhecida.
Claramente, Orion significava algo de muito importante para as
civilizações antigas.
Observemos melhor esta pirâmide:
Não vimos já, muitas vezes, o símbolo de uma pirâmide com um olho na
parte de cima?
Tanto a pirâmide do
dólar como o artefato de Maná contam 13 escalões.
“A pirâmide e o olho” é um dos símbolos usados pela maçonaria atual.
Torna-se evidente que esta simbologia remonta a milhares de anos, sabe-se
lá quantos…
Será que alguns poucos foram passando o conhecimento de geração em geração,
durante milhares de anos? Será que se aproveitaram desse conhecimento para
fins egoístas ou menos nobres que os ancestrais?
E o que terá acontecido a essas culturas antigas tão avançadas?
Foram os egípcios que construíram as pirâmides?... Ou as pirâmides já lá
estavam quando os egípcios chegaram?
As semelhanças encontradas são simples coincidências?...
Ou terá existido uma antiga civilização global há muitos milhares de
anos?
Ou mesmo algum conhecimento comum a várias culturas?
A reflexão e a procura
de respostas para estes assuntos precisa de ser feita com espírito aberto, sem
medo de pôr em causa os dogmas e as ideias feitas, tidas como verdades
absolutas…
Melhor ainda se à nossa racionalidade
conseguirmos juntar a nossa intuição, esse saber bem escondido no mais profundo
do nosso ser…
Edição e Publicação: Dermeval Neves
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